Sábado
21 do mês corrente, foi mais um dia de passeio motard do Grupo da CGD.
Desta
feita e porque não fazia parte do Plano de Actividades, foi decidido por dois
amigos efectuar uma visita ao Piódão e à Penha da Fraga. Ambos os locais ficam
perto um do outro, na região de Coja, serra do Açor.
Enviado
o e-mail para o Grupo, decidiram aceitar o convite alguns arrojados para esta
aventura.
Com
ponto de encontro marcado para Coimbra às 10H da manhã, la estavam o Mota
ascenso, o David Cabecinhas, o Filipe Salgado, o Vitor Vitorino, a Cláudia e o
Leo. Depois de um café rápido e um abraço ao Jorge Martins que depois da sua
convalescença, ainda não se encontra capaz de montar a sua bela máquina,
partimos rumo a Coja, segundo ponto de encontro.
À
saída de Coimbra em vez de apanharmos a estrada da beira, fomos por outra, o
que nos levou a dar uma volta maior. Acabámos por visitar Vila Nova de Poiares
e Arganil. Depois de uns telefonemas entre o pessoal, lá fomos informando que
estávamos a caminho.
Chegou-se
fora de horas, mas o espírito do Grupo em nada foi abalado. O Jorge Pacheco que
já estava lá à nossa espera desde as 10H, é que foi pior, uma vez que só
chegamos às 13:30H à Penha da Fraga.
Embora
por outra estrada do interior, também marcaram presença o José Coelho que
acabou por levar o amigo Jorge Proença. A Cristina Vieira e o Carlos também
foram e também tiveram que esperar um pouco.
Visitada
que foi a Penha da Fraga, local paradisíaco, foi a vez de se rumar até ao
restaurante escolhido em Coja. Ramiro II.
Não
podíamos ter sido melhor atendidos. Foi simplesmente fantástico. Sentámo-nos
para almoçar, já passava das 14:30H. A simpatia do pessoal sempre estampada no
rosto. Um agradecimento ao nosso colega Albino de Arganil que nos indicou o
restaurante.
Com
o calor que se fazia sentir a vontade de montar nas motos e continuar a rodar,
agora em direcção ao Piódão, era pouca.
Mas
lá fomos. Foi rápida a viagem. Chegados, encostaram-se as máquinas à sombra e o
pessoal partiu à descoberta da aldeia típica de lousã. Outros optaram por se
instalar nos dois bares que estão logo na entrada da povoação e refrescarem as
gargantas com águas fresquinhas.
Estávamos
tão bem que às 18H ainda demos conta das horas no relógio da torre da igreja.
Mas pronto havia necessidade de ainda passar por Foz de Égua a fim de
apreciarmos aquele lugar idílico. Sem dúvida maravilhoso. Possuía umas piscinas
naturais com água corrente e tão límpida, que do grupo ainda houve alguém que
acabou por dar um mergulho. Foi o Carlos Vieira.
A
passagem de uma para a outra margem pela ponte de balouço, é que foi uma
diversão fantástica. Todavia houve alguém que temendo a queda da mesma acabou
por não se aventurar e preferiu ficar a ver de longe a aventura dos destemidos. O Filipe Salgado com o receio de que ela, ponte caísse, passou-a a correr.
Entretanto
as horas iam passando e havia necessidade de colocar um ponto final na nossa
viagem. Hora de regresso a casa.
A
partir dali o Pacheco fez-se à estrada uma vez estar muito longe de casa.
Também o Vitor Vitorino por causa do Leo tinha que regressar e partiu. O resto
do pessoal ainda viajou em “comboio”
até Tortosendo na encosta da serra da Estrela, lugar onde se procederam às
despedidas finais.
Mais
tarde ao longo da noite, fomos ficando a saber que toda a gente chegou bem a
casa.
Assim
terminou mais uma etapa de convívio do Grupo Motard da CGD.
Para
nós o pretexto de viajar em moto, são só as saudades que temos uns dos outros
após a passagem de quase um mês.
Uma
saudação especial ao Sérgio e à Cristina que elaboraram este trajecto e nos
guiaram por locais maravilhosos.