segunda-feira, 23 de julho de 2012

Explorando a serra do Açor


Sábado 21 do mês corrente, foi mais um dia de passeio motard do Grupo da CGD.

Desta feita e porque não fazia parte do Plano de Actividades, foi decidido por dois amigos efectuar uma visita ao Piódão e à Penha da Fraga. Ambos os locais ficam perto um do outro, na região de Coja, serra do Açor.

Enviado o e-mail para o Grupo, decidiram aceitar o convite alguns arrojados para esta aventura.

Com ponto de encontro marcado para Coimbra às 10H da manhã, la estavam o Mota ascenso, o David Cabecinhas, o Filipe Salgado, o Vitor Vitorino, a Cláudia e o Leo. Depois de um café rápido e um abraço ao Jorge Martins que depois da sua convalescença, ainda não se encontra capaz de montar a sua bela máquina, partimos rumo a Coja, segundo ponto de encontro.

À saída de Coimbra em vez de apanharmos a estrada da beira, fomos por outra, o que nos levou a dar uma volta maior. Acabámos por visitar Vila Nova de Poiares e Arganil. Depois de uns telefonemas entre o pessoal, lá fomos informando que estávamos a caminho.

Chegou-se fora de horas, mas o espírito do Grupo em nada foi abalado. O Jorge Pacheco que já estava lá à nossa espera desde as 10H, é que foi pior, uma vez que só chegamos às 13:30H à Penha da Fraga.

Embora por outra estrada do interior, também marcaram presença o José Coelho que acabou por levar o amigo Jorge Proença. A Cristina Vieira e o Carlos também foram e também tiveram que esperar um pouco.

Visitada que foi a Penha da Fraga, local paradisíaco, foi a vez de se rumar até ao restaurante escolhido em Coja. Ramiro II.

Não podíamos ter sido melhor atendidos. Foi simplesmente fantástico. Sentámo-nos para almoçar, já passava das 14:30H. A simpatia do pessoal sempre estampada no rosto. Um agradecimento ao nosso colega Albino de Arganil que nos indicou o restaurante.


Com o calor que se fazia sentir a vontade de montar nas motos e continuar a rodar, agora em direcção ao Piódão, era pouca.

Mas lá fomos. Foi rápida a viagem. Chegados, encostaram-se as máquinas à sombra e o pessoal partiu à descoberta da aldeia típica de lousã. Outros optaram por se instalar nos dois bares que estão logo na entrada da povoação e refrescarem as gargantas com águas fresquinhas.

Estávamos tão bem que às 18H ainda demos conta das horas no relógio da torre da igreja. Mas pronto havia necessidade de ainda passar por Foz de Égua a fim de apreciarmos aquele lugar idílico. Sem dúvida maravilhoso. Possuía umas piscinas naturais com água corrente e tão límpida, que do grupo ainda houve alguém que acabou por dar um mergulho. Foi o Carlos Vieira.



A passagem de uma para a outra margem pela ponte de balouço, é que foi uma diversão fantástica. Todavia houve alguém que temendo a queda da mesma acabou por não se aventurar e preferiu ficar a ver de longe a aventura dos destemidos. O Filipe Salgado com o receio de que ela, ponte caísse, passou-a a correr.

Entretanto as horas iam passando e havia necessidade de colocar um ponto final na nossa viagem. Hora de regresso a casa.

A partir dali o Pacheco fez-se à estrada uma vez estar muito longe de casa. Também o Vitor Vitorino por causa do Leo tinha que regressar e partiu. O resto do pessoal ainda viajou em “comboio” até Tortosendo na encosta da serra da Estrela, lugar onde se procederam às despedidas finais.

Mais tarde ao longo da noite, fomos ficando a saber que toda a gente chegou bem a casa.

Assim terminou mais uma etapa de convívio do Grupo Motard da CGD.

Para nós o pretexto de viajar em moto, são só as saudades que temos uns dos outros após a passagem de quase um mês.

Uma saudação especial ao Sérgio e à Cristina que elaboraram este trajecto e nos guiaram por locais maravilhosos.

Venha agora o próximo passeio já nos dias 9, 10, 11 e 12 por terras de Galiza/Espanha.