quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

Feliz 2015

A Secção de Motociclismo da CGD, deseja a todos os seus associados, amigos e simpatizantes, uma feliz noite de passagem de ano.

Fazemos votos para 2015 seja um ano brilhante para todos, e que continuem a ser felizes, fazendo aquilo que mais gostam.


Um abraço para todos.

quinta-feira, 16 de outubro de 2014

IRON BUT - Manual de como fazer 1600kms em menos de 24h

Prólogo

Como é que tudo começou??? Sim, porque tudo tem um factor despoletador. Mas neste caso até foram dois.
Um deles chama-se João “Coño” Soares, um grande e insano amigo do Moto Clube Virtual, que dizem as péssimas, pois as más nem conseguem reconhecer o feito, foi o primeiro tuga a certificar-se pelo Iron But Association e logo em dois dos desafios, o Saddle Sore e o Bun Burner.

http://www.ironbutt.com/about/about.cfm

Decorria o ido ano de 2004, quando sua E.xa, do alto da sua demência, fez o percurso Lisboa - Burgos - Madrid - Valencia - Granada - Gibraltar - Sevilla - Faro – Lisboa, percorrendo 2.800kms, em 29h. Desde essa altura que o vírus, qual ébola, ficou a germinar dentro de mim.
Desafiei vários companheiros de motas aqui da Covilhã, mas nenhum manifestou interesse em cumprir tal epopeia de moto, pelo simples objectivo de fazer kms.
O segundo factor despoletador, este mais recente, deveu-se a um triste infortúnio que me impossibilitou de andar de moto durante os primeiros 6 meses de 2014. Durante esse desgostoso período, o desejo de voltar a andar de moto era tanto que, em jeito de desabafo, disse a um companheiro meu que, assim que apanhasse a minha moto ia fazer sozinho um desafio do Iron But!!!

Oh raios!! mas o que é isso??? perguntou o David Cabecinhas! Lá lhe expliquei e a minha cara de desanimo devia ser tão grande, que ele prontificou-se de imediato a acompanhar-me!!! Ainda há boas almas neste mundo   :D
Qual efeito ébola, depressa o desafio contagiou outro companheiro, o Pedro Cerqueira e assim ficou composta a equipa maravilha.

Pela leitura de outras crónicas, inclusive daqui do fórum, decidimos que a volta deveria ser feita em Setembro, quando supostamente já não estaria tanto calor e eventualmente não choveria…. Pois, eventualmente!!!  :lol:

Desenvolvimento


 Percurso a percorrer

Mais que os números, mas sem os esquecer, porque afinal é disso mesmo que se trata, ficam alguns dados, já que imagens há poucas e, como devem calcular, são de áreas de serviço durante os abastecimentos

ODOMETER – 1642,3 KM
MÉDIA GERAL – 75.8 Km/h
DESLOCAÇÃO MÉDIA – 99 Km/h
VELOCIDADE MÁXIMA – 163 Km/h
TEMPO TOTAL – 21:39 m
TEMPO MOVIMENTO – 16:35 m

Decidido inicialmente o fim-de-semana de 26 e 27 Setembro (ficando o 28 de Setembro para repouso) para esta aventura, passou-se à definição do percurso, que teria que ter obrigatoriamente, pelo menos, 1600kms.
Como o pessoal é de diferentes pontos do país (eu da Covilhã, o David de Leiria e o Pedro de Braga) tivemos de engendrar vários percursos, com diferentes pontos de partida.
No final acabámos todos por optar por sair da Covilhã, por estar mais perto da fronteira, uma vez que a saída seria feita durante a noite (obrigado Cobra pelas dicas da vossa crónica), por estradas nacionais, quando ainda estaríamos fresquinhos, sendo o percurso de regresso feito por Auto-Estradas, com paragens a cada 250kms para atestar as meninas e esticar os esqueletos.
Finalmente a tarefa mais árdua!!! Convencer as extremosas e dedicadas esposas que iriamos ausentar um fim-de-semana, sem elas, apenas para fazer kms de moto….
Com muitas cedências da nossa parte, desde de subornos de fim-de-semana alargado em local à escolha pela respectiva, até semanas a cozinhar ou lavar a loiça, tudo elas conseguiram… raios e depois nós é que somos o sexo forte… pois, pois!!!!  :oops:

Mas pronto, apesar de nos sentirmos como a Alemanha se sentiu no final das duas guerras mundiais, tínhamos finalmente livre-passe para realizar a aventura.

A semana foi passando lentamente, tal era o desejo de arrancar. Todos os dias íamos limando pormenores, até que o dia 26 chegou…
Eu, na qualidade de anfitrião, esperei muito ansiosamente pelo pessoal na Covilhã. O David foi o 1º a aparecer, levando menos de 2h a percorrer o percurso desde Leiria, pouco passava do almoço. Mais ao final da tarde chegou o Pedro vindo de Braga, em cerca de 3h.

Reunido o trio, decidimos arrancar pelas 21h, sendo eu o líder do grupo. Registado o momento nas bombas da Repsol às 9h22m arrancámos em direcção à fronteira de Monfortinho.


À saída da Covilhã
 
0 kms percorridos


Entrada em Espanha por Monfortinho

A viagem foi feita sem grande história, pois as estradas secundárias percorridas praticamente não tinham trânsito nenhum.
A temperatura foi descendo à medida que o tempo ia passando, o que de certa forma foi bom, pois permitia manter o pessoal desperto. Perto de Cória começou a chover, mas nada de grave, uma vez que já percorríamos a EX-A1em Espanha. Mas à medida que avançávamos a chuva ia ganhando ímpeto! Oh caraças!! querem ver que vamos ter mais um elemento no grupo???? E este não era nada desejado! Perto de Plasencia, a chuva era mais intensa, o que nos obrigou a baixar um bocado o ritmo… comecei a duvidar que conseguíssemos fazer o percurso no tempo definido. Com a primeira paragem marcada para Navalmoral de la Mata já sem chuva, fizemos o abastecimento e pedimos ao rapaz da bomba que nos tirasse uma foto, mas ele recusou-se a sair da bomba (por medidas de segurança disse ele) e tirou fotos através do vidro… claro que as fotos ficaram uma porcaria por causa do reflexo! Ok, as máquinas têm temporizadores.


Em Navalmoral de la Mata

Registo da nossa passagem

 
230,90 km´s percorridos

Arrancámos, via A5 rumo ao próximo ponto de paragem, Tarancón. Mais uns kms feitos sem grande história, até que a monotonia foi cortada por um veículo da polícia, que vinha em marcha de emergência. Quando vimos as luzes nos retrovisores ficámos acagaçados, pois pensávamos que vinha no nosso encalço, uma vez que tínhamos uma velocidade média perto dos 140kms!!! Falso alarme, o gajo passou por nós e nem abrandou velocidade! Menos mal. Complicação em Toledo para darmos com a N400, que não está devidamente assinalada e os GPS teimavam em meter-nos em ruas com sentido proibido.
Novo engano registado perto de Aranjuez, quando falhámos na saída para Ocaña, via A40, mas nada que uma rápida inversão de marcha não resolvesse.
Paragem nas bombas de Tarancón, pelas 3h12m da matina, já com 486kms acumulados, onde atacámos pela 1ª vez os víveres proporcionados. Cházinho quente, bolachas e umas sandochas para matar a fome, que entretanto tinha começado a atacar os estômagos.
O responsável pelas bombas de gasolina ficou admirado por termos vindo de tão longe!!! Mal ele sabia o que ainda tínhamos que percorrer. Aqui o frio obrigou a vestir mais alguma roupa.
 
Ceia volante

Novo registro da nossa passagem

 
482,20 km´s percorridos

Arrancámos em direcção a Valência via A3, desta vez sem nada para contar, tirando o facto de a chuva ter voltado a tornar-se uma companhia irritante e persistente. Com o aproximar de Valência começou mesmo a cair com alguma intensidade. Volvidos cerca de 250kms, nova paragem pelas 6h da manhã, tendo acumulado 740kms no total da viagem.
 
Com aquele sorriso de certeza que não estava a assinar o registo de casamento
 
Mais um registo de passagem (Valência)


740km´s percorridos

Em Valência tínhamos decidido fazer uma pausa maior, uma vez que estávamos sensivelmente a meio do percurso; passar junto ao parque das Artes e Ciências e ir até a alguma praia ver o Mediterrâneo. Graças à hora matinal, o trânsito na cidade era praticamente nulo. Ainda bem, pois aquilo é uma proliferação de sinais luminosos de trânsito e passadeiras, que aliados à muita chuva não nos estavam a ajudar a atravessar a cidade.


As guerreiras em momento de repouso junto ao  Parque das Artes e Ciências
 

Mais uma no Parque


 
Por aqui é mais rápido para a Covilhã
 
Relógio de sol In Parque das Artes e Ciências

Fotos a atestar a passagem em Valência, fomos até à Praia de La Malvarrosa… encontrar um café aberto foi uma tarefa Hercúlea àquela hora! Estes espanhóis adoram dormir, só pode.
Lá conseguimos um café aberto, com uma simpática empregada amante de duas rodas que falou pelos cotovelos, a contar as peripécias que já tinha passado com motos e a perguntar se íamos ao grande prémio de Aragón!!! Epá, realmente, era nesse fim-de-semana o grande prémio de Moto GP em Valência.
 
Sun rise @ mediterranean sea

Praia de La Malvarrosa à direita

Agora à esquerda :D

Corpos alimentados, arrancamos em direcção à V-21, desembocando na A23…. E eu a falar mal de Portugal, pois a A23 em Portugal é das auto-estradas mais caras da europa por km, quando aqui a A23 era gratuita! Arre  :parede:
A23, percorrida até Monreal del Campo, para entrarmos na N211 em direcção a Madrid. A partir deste ponto começamos a cruzar com imensas motos que se dirigiam para o grande prémio… presumo, pois não perguntei a ninguém!
Mas é um enorme contraste ver os motociclistas espanhóis, todos completamente equipados com fatos de cabedal, mesmo mas motos mais fraquinhas, face aos motociclistas portugueses, que muitas vezes descuram o equipamento motociclista.

Nova paragem em Molina de Aragón, perto das 12h e com 1019,9kms percorridos. 30m da praxe para atestar e comer algo, esticar ossos e arrancar… este foi o ritual ao longo do dia.
 
Vistas culturais das bombas em Molina de Aragón
Agora em Molina de Aragón
 
1.019,90 Kms percorridos

A2 percorrida, desembocamos na famigerada M40, quando a chuva se tornava novamente companhia. M40 percorrida a baixa velocidade (cerca dos 100km´s/h), pois estar mal posicionado na via pode dar direito a ir ter ao outro lado da cidade, por isso a atenção era redobrada. Contornada a cidade de Madrid entrámos na A6, efectuando nova paragem em Guadarrama, desta feita sob copiosa chuva, obrigando a vestir os fatos impermeáveis. Neste ponto tínhamos percorrido 1.263,8kms registados pelas 14:49m
 
Na área de serviço de Guadarrama

1.263,80 kms percorridos

Entrámos novamente na auto-estrada desta vez a AP-6, (portajada) e atravessámos a serra pelo túnel de Guadarrama. Se atravessar a serra em condições normais já custa, imaginem como seria fazê-lo debaixo de chuva intensa. Saímos da AP-6 em San Rafael, para fazer a N – IV e N 110 até Ávila.

Aqui a média baixou bastante, pois continuava a chover intensamente e a segurança nas nacionais não é a mesma das auto-estradas. Ao percorrer as nacionais, sentia que não conseguíamos acumular kms e que estávamos a perder a batalha para o relógio. Como consolo só pretendia apanhar novamente a auto-estrada em Ávila e fazer médias bem altas para conseguirmos novamente andar dentro do tempo.

Assim que entrámos na A50, em direcção a Salamanca, fomos obrigados a aumentar a média do andamento, sob pena de não estarmos na Covilhã antes das 21h 

Em Salamanca apanhámos a A62, sempre debaixo de copiosa chuva, mas para alento começamos a ver matrículas de camiões portugueses!

Última paragem em Ciudad Rodrigo, onde estava a decorrer uma concentração motard, bastante participada, apesar da muita chuva que caía. Estes espanhóis gostam mesmo disto das motos :-D Aqui já tínhamos acumulado 1.525km´s às 18h29m (reparem que demorámos 4h a fazer o percurso entre Guadarrama-Ciudad Rodrigo, quando em circunstâncias normais faço em menos de 4h Covilhã-Madrid)!!!!
 
Em Ciudad de Rodrigo, debaixo de copiosa chuva

1.525,0 km´s percorridos

Estávamos a cerca de 25kms da fronteira, mais 80kms até à Covilhã. E caso não houvesse nenhum percalço, tínhamos margem para conseguirmos fazer os 1600kms em menos de 24h. O sentimento de missão cumprida ia-se apoderando de nós a cada kms percorrido, mas andar em AE em Portugal debaixo de chuva é completamente diferente de Espanha. Lá existe uma boa drenagem das águas e o piso parece seco, cá parece que andamos sobre gelo, o que fez com que a última parte da viagem, já em solo português, fosse feito de uma forma tensa e com atenção híper-redobrada.

Cerca das 20h chegámos finalmente às bombas de gasolina que serviram de ponto de partida, com 1.637,9kms percorridos em menos de 24h! YESSSSSS….. agora sim, podemos intitular-nos Cús de Ferro, entrando no restrito clube dos dementes que adoram fazer kms de moto… apenas porque sim!!!!


Circulo fechado In Covilhã

1.637,90 kms percorridos

Conclusão

Fazer o Saddle Sore, serviu como prova uma pessoal que permitiu conhecer as nossas capacidades e superar as nossas próprias limitações.

Acreditem que depois de percorridos mais de 1.600kms ainda estávamos com vontade e corpo para percorrer outros 200 ou 300kms…. Mais que isso tornar-se-ia penoso…ou talvez não!!!!

Por isso já andamos a magicar o Bun Burner!!! Mas isso são cenas do próximo capítulo. Como dizia o outro… I´ll be back
 
Aqui o "je" em Ciudad de Rodrigo com a minha menina


David Cabecinhas e a sua guerreira


Pedro Cerqueira mais a sua papa-milhas



Somos uns "Cús de Ferro" :P

sexta-feira, 1 de agosto de 2014

Arco de Baúlhe e outras localidades.



Os dias 26 e 27 de Julho do ano de 2014 ficarão para sempre marcados pela Secção de Motociclismo da CGD, como a realização do seu 7º evento anual.
Desta feita a região Norte do país foi a escolhida. Locais como Arco de Baúlhe, Ribeira de Pena, Vila Real e outras muitas localidades por onde a nossa caravana passou à descoberta de locais maravilhosos, a locais de visita como uma das casas de habitação de Camilo Castelo Branco, enfim um sem número de momentos vividos em grande pelo nosso grupo.
Vindos dos mais diversos locais de Portugal, o ponto de encontro em Arco de Baúlhe estava marcado para as 10 horas. Como bons companheiros lá comparecemos todos. Esperava-nos o Jorge Pacheco, pois foi ele o anfitrião deste fim-de-semana.
Dali até ao Museu de Terras de Basto foi um saltinho. Local visitado com admiração e interesse. Ali ouvimos com entusiasmo a excelente informação dada sobre a forma como antigamente os comboios circulavam por aquela zona. Tivemos ainda oportunidade de experimentar alguns, quer como maquinistas, quer como viajantes.
Também podemos ver uma exposição de objectos trabalhados por gente local que outrora serviam para os trabalhos caseiros. Um momento bonito foi a foto obtida do Jorge Pacheco com a foto do pai em fundo, um dos artesãos locais.
O almoço de sábado estava destinado para o restaurante que fica situado na Senhora da Graça, bem lá no alto. Uma vista panorâmica excelente de toda a região circundante.
E porque fazia calor, tínhamos que andar de moto, procurando assim alguma brisa mais fresquinha neste ou naquele lugar.
Rumou-se em direcção a Lamas de Olo onde depois de estacionarmos as montadas num pinhal, desceu-se uma ladeira por veredas difíceis, diga-se, a fim de lá bem no fundo, aproveitar a água límpida e fresquinha para uma banhoca. Se houve alguns que se aventuraram a esse feito, outros houve que desceram mas apenas e só para ver a “paisagem”.
Naturalmente que alguém tinha que ficar a tomar conta das motos. Tocou ao Jorge Martins e ao Zé Augusto. Os sacrificados de sempre.
Finalizada a tarefa, lá fomos ter ao hotel em Vila Real. Banhoca e roupa lavadinha e rumo ao restaurante para jantar.
Foi bom por vários motivos. A ementa foi divinal. Mas mais do que isso, o facto de no mesmo local se estar a realizar uma festa de casamento. Música ao vivo, deu logo azo a que nós desfrutássemos também da festa. Isto é, fomos nós que ao fim ao cabo animámos a festa.
Depois de um repasto tal, o melhor foi mesmo um passeio nocturno pela cidade para desgastar. Nem todos aceitaram o desafio. Mas os que foram no dia seguinte lá se descaíram a dizer que foram quase 10 quilómetros de passeata. Depois da descida em Lamas, os pezinhos sentiram o “toque”. Que o diga o Hélder Vaz.
O domingo apareceu soalheiro como a dizer que nos preparássemos para mais um dia intenso de calor.
A primeira visita do dia foi para o parque das Pedras Salgadas. Um lugar que aconselhamos a visitar. Árvores e mais árvores frondosas, o que significa sombra e mais sombra. Um excelente bar onde se podem passar bons momentos. Depois de uma volta para visualização da área, partimos em direcção a um outro local com história. Muita história.
Visitámos a casa onde Camilo Castelo Branco viveu alguns dos seus melhores anos de juventude. Foi em Friume, Ribeira de Pena. Ali casou aos 16 anos com uma jovem de 14. Mas parece que só a podia visitar mais em pormenor aos domingos, com a autorização do pai dela. Enfim, quem quiser saber mais terá que passar por lá. Foi interessante.
Mais uns quilómetrozitos e lá fomos ver e verificar a robustez da tal ponte suspensa em arame que fica situada em Santo Aleixo de Álem-Tâmega. Os mais aventureiros lá passaram para o outro lado e regressaram em óptimas condições.
A hora do almoço estava marcada para o Pena Aventura Park. E que almoço. Após as entradas esperava-nos um saborosíssimo arroz de tamboril com gambas e a seguir um fondue de carne.
Como havia muito calor demorou-se um pouco mais na refeição, para depois cada um de nós rumar ao seu respectivo destino.
Resumindo, foi um fim-de-semana motard de excelência.
 Um realce especial para quatro pessoas que pela primeira vez se dignaram dar-nos o prazer da presença. O Paulo Carvalho apareceu com a sua simpática esposa. Pelo que me foi dado observar, parece ter gostado do evento e das companhias. A Gabriela no primeiro dia apareceu à pendura com o Rui Ribeiro e no segundo dia já apareceu com a sua Yamaha 400. Tanto um como outro afirmaram ter ficado maravilhados com o ambiente e a promessa de aparecerem já no próximo. Por último, e pela primeira vez em moto, o Tito Figueiredo. Sabemos que também apreciou o convívio e deixou a promessa de aparecer mais vezes.
E foi assim que este Grupo motard da CGD realizou por este país mais um encontro sócio-cultural.
Venha agora o próximo que será em Setembro na zona de Figueira da Foz e Aveiro.

Dois dos jovens que apareceram pela primeira vez, o Rui e a Gabriela.

Outro jovem que apareceu pela primeira vez, mas com moto, o Tito Figueiredo.
 
A última das quatro que veio pela primeira vez, foi a esposa do Paulo Carvalho. Simpatia em pessoa.
 
A Carla Martins também fez o seu baptismo de moto em longa distância pela primeira vez. E testemunho que se portou muito bem.
 
O Mota Ascenso é para o Grupo um grande exemplo. Como o mais idoso de todos, marca sempre presença em qualquer lugar.
 
O Hélder Vaz e o Victor Vitorino.
 
A presença feminina também esteve presente.
 
Que quatro! Coitada da Cris.
 
O Toni e a esposa aguardando que o comboio partisse para Braga. Claro que esperaram sentados e desisitiram.
 
O Sérgio Sousa bem experimentou atirar com a ponte de arame abaixo, mas não conseguiu. Vai ter que comer mais e engordar mais uns quilitos.
 
A Xana andava à pesca, mas não conseguiu tomar banho com medo às cobras.
 
Alguns elementos aventuraram-se a banhos.
 
O Paulo Carvalho em dificuldades. Não fosse a esposa e ainda hoje lá estava a tentar sair do buraco. Se tivesse levado o TT não tinha passado por estes problemas.
 
Uma imagem vale sempre mais do muitas palavras.
 
Mais parece uma manifestação a favor dos bichinhos camprestes. Só faltou o João Paulo e a Marta Nascimento.
 
Eles lá foram chegando aos poucos mas sempre a horas, vindo dos mais diversos locais do país.
 

 
Sempre sorridentes.
 
A Teresinha Cabecinhas também quis ir de comboio para casa, mas não conseguiu. Teve que regressar em moto.
 
Ouvindo a explicação no Museu de Terras de Basto.
 
No exterior do Museu.
 
A chegada ao Museu de Terras de Basto.
 
Nada como tudo arrumadinho. Assim mandam as regras e nós somos cumpridores. Só eram 15.
 
O reencontro de duas grandes amigas. A Ilda e a Xana, com a Cláudia a testemunhar.
 
O Zé Augusto e a Xana bem tentaram levar dali a máquina, mas tinha um furo e não foi possível.
 
O final do almoço na Senhora da Graça, no sábado.
 
Adeus Iiiiiiiiiiiiiilllllda.......................
 
Duas gerações, dois amigos  e simpatias até dizer chega.
 
 Duas gerações da família Pacheco. O filho e o pai.
 
A imagem engana. O Zé Luís estava à espera de um donuts.
 
Vejam só por onde andámos.
 
Nesta altura o Mendonça e a Ilda ainda pensavam apanhar o "tren".
 
Imagem no mais alto onde andámos. Senhora da Graça.
 
Foi graças à tua disponibilidade que este evento foi possível em todo o seu esplendor, amigo Jorge Pacheco. A Secção de Motociclismo da CGD, aplaude-te.
Bem hajas!


A última foto com quase todos.
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