sexta-feira, 1 de agosto de 2014

Arco de Baúlhe e outras localidades.



Os dias 26 e 27 de Julho do ano de 2014 ficarão para sempre marcados pela Secção de Motociclismo da CGD, como a realização do seu 7º evento anual.
Desta feita a região Norte do país foi a escolhida. Locais como Arco de Baúlhe, Ribeira de Pena, Vila Real e outras muitas localidades por onde a nossa caravana passou à descoberta de locais maravilhosos, a locais de visita como uma das casas de habitação de Camilo Castelo Branco, enfim um sem número de momentos vividos em grande pelo nosso grupo.
Vindos dos mais diversos locais de Portugal, o ponto de encontro em Arco de Baúlhe estava marcado para as 10 horas. Como bons companheiros lá comparecemos todos. Esperava-nos o Jorge Pacheco, pois foi ele o anfitrião deste fim-de-semana.
Dali até ao Museu de Terras de Basto foi um saltinho. Local visitado com admiração e interesse. Ali ouvimos com entusiasmo a excelente informação dada sobre a forma como antigamente os comboios circulavam por aquela zona. Tivemos ainda oportunidade de experimentar alguns, quer como maquinistas, quer como viajantes.
Também podemos ver uma exposição de objectos trabalhados por gente local que outrora serviam para os trabalhos caseiros. Um momento bonito foi a foto obtida do Jorge Pacheco com a foto do pai em fundo, um dos artesãos locais.
O almoço de sábado estava destinado para o restaurante que fica situado na Senhora da Graça, bem lá no alto. Uma vista panorâmica excelente de toda a região circundante.
E porque fazia calor, tínhamos que andar de moto, procurando assim alguma brisa mais fresquinha neste ou naquele lugar.
Rumou-se em direcção a Lamas de Olo onde depois de estacionarmos as montadas num pinhal, desceu-se uma ladeira por veredas difíceis, diga-se, a fim de lá bem no fundo, aproveitar a água límpida e fresquinha para uma banhoca. Se houve alguns que se aventuraram a esse feito, outros houve que desceram mas apenas e só para ver a “paisagem”.
Naturalmente que alguém tinha que ficar a tomar conta das motos. Tocou ao Jorge Martins e ao Zé Augusto. Os sacrificados de sempre.
Finalizada a tarefa, lá fomos ter ao hotel em Vila Real. Banhoca e roupa lavadinha e rumo ao restaurante para jantar.
Foi bom por vários motivos. A ementa foi divinal. Mas mais do que isso, o facto de no mesmo local se estar a realizar uma festa de casamento. Música ao vivo, deu logo azo a que nós desfrutássemos também da festa. Isto é, fomos nós que ao fim ao cabo animámos a festa.
Depois de um repasto tal, o melhor foi mesmo um passeio nocturno pela cidade para desgastar. Nem todos aceitaram o desafio. Mas os que foram no dia seguinte lá se descaíram a dizer que foram quase 10 quilómetros de passeata. Depois da descida em Lamas, os pezinhos sentiram o “toque”. Que o diga o Hélder Vaz.
O domingo apareceu soalheiro como a dizer que nos preparássemos para mais um dia intenso de calor.
A primeira visita do dia foi para o parque das Pedras Salgadas. Um lugar que aconselhamos a visitar. Árvores e mais árvores frondosas, o que significa sombra e mais sombra. Um excelente bar onde se podem passar bons momentos. Depois de uma volta para visualização da área, partimos em direcção a um outro local com história. Muita história.
Visitámos a casa onde Camilo Castelo Branco viveu alguns dos seus melhores anos de juventude. Foi em Friume, Ribeira de Pena. Ali casou aos 16 anos com uma jovem de 14. Mas parece que só a podia visitar mais em pormenor aos domingos, com a autorização do pai dela. Enfim, quem quiser saber mais terá que passar por lá. Foi interessante.
Mais uns quilómetrozitos e lá fomos ver e verificar a robustez da tal ponte suspensa em arame que fica situada em Santo Aleixo de Álem-Tâmega. Os mais aventureiros lá passaram para o outro lado e regressaram em óptimas condições.
A hora do almoço estava marcada para o Pena Aventura Park. E que almoço. Após as entradas esperava-nos um saborosíssimo arroz de tamboril com gambas e a seguir um fondue de carne.
Como havia muito calor demorou-se um pouco mais na refeição, para depois cada um de nós rumar ao seu respectivo destino.
Resumindo, foi um fim-de-semana motard de excelência.
 Um realce especial para quatro pessoas que pela primeira vez se dignaram dar-nos o prazer da presença. O Paulo Carvalho apareceu com a sua simpática esposa. Pelo que me foi dado observar, parece ter gostado do evento e das companhias. A Gabriela no primeiro dia apareceu à pendura com o Rui Ribeiro e no segundo dia já apareceu com a sua Yamaha 400. Tanto um como outro afirmaram ter ficado maravilhados com o ambiente e a promessa de aparecerem já no próximo. Por último, e pela primeira vez em moto, o Tito Figueiredo. Sabemos que também apreciou o convívio e deixou a promessa de aparecer mais vezes.
E foi assim que este Grupo motard da CGD realizou por este país mais um encontro sócio-cultural.
Venha agora o próximo que será em Setembro na zona de Figueira da Foz e Aveiro.

Dois dos jovens que apareceram pela primeira vez, o Rui e a Gabriela.

Outro jovem que apareceu pela primeira vez, mas com moto, o Tito Figueiredo.
 
A última das quatro que veio pela primeira vez, foi a esposa do Paulo Carvalho. Simpatia em pessoa.
 
A Carla Martins também fez o seu baptismo de moto em longa distância pela primeira vez. E testemunho que se portou muito bem.
 
O Mota Ascenso é para o Grupo um grande exemplo. Como o mais idoso de todos, marca sempre presença em qualquer lugar.
 
O Hélder Vaz e o Victor Vitorino.
 
A presença feminina também esteve presente.
 
Que quatro! Coitada da Cris.
 
O Toni e a esposa aguardando que o comboio partisse para Braga. Claro que esperaram sentados e desisitiram.
 
O Sérgio Sousa bem experimentou atirar com a ponte de arame abaixo, mas não conseguiu. Vai ter que comer mais e engordar mais uns quilitos.
 
A Xana andava à pesca, mas não conseguiu tomar banho com medo às cobras.
 
Alguns elementos aventuraram-se a banhos.
 
O Paulo Carvalho em dificuldades. Não fosse a esposa e ainda hoje lá estava a tentar sair do buraco. Se tivesse levado o TT não tinha passado por estes problemas.
 
Uma imagem vale sempre mais do muitas palavras.
 
Mais parece uma manifestação a favor dos bichinhos camprestes. Só faltou o João Paulo e a Marta Nascimento.
 
Eles lá foram chegando aos poucos mas sempre a horas, vindo dos mais diversos locais do país.
 

 
Sempre sorridentes.
 
A Teresinha Cabecinhas também quis ir de comboio para casa, mas não conseguiu. Teve que regressar em moto.
 
Ouvindo a explicação no Museu de Terras de Basto.
 
No exterior do Museu.
 
A chegada ao Museu de Terras de Basto.
 
Nada como tudo arrumadinho. Assim mandam as regras e nós somos cumpridores. Só eram 15.
 
O reencontro de duas grandes amigas. A Ilda e a Xana, com a Cláudia a testemunhar.
 
O Zé Augusto e a Xana bem tentaram levar dali a máquina, mas tinha um furo e não foi possível.
 
O final do almoço na Senhora da Graça, no sábado.
 
Adeus Iiiiiiiiiiiiiilllllda.......................
 
Duas gerações, dois amigos  e simpatias até dizer chega.
 
 Duas gerações da família Pacheco. O filho e o pai.
 
A imagem engana. O Zé Luís estava à espera de um donuts.
 
Vejam só por onde andámos.
 
Nesta altura o Mendonça e a Ilda ainda pensavam apanhar o "tren".
 
Imagem no mais alto onde andámos. Senhora da Graça.
 
Foi graças à tua disponibilidade que este evento foi possível em todo o seu esplendor, amigo Jorge Pacheco. A Secção de Motociclismo da CGD, aplaude-te.
Bem hajas!


A última foto com quase todos.
Na nossa página do Facebook encontram mais fotos e muitos comentários. Visitem-na.