Vilar Formoso e a paella.

Nos dias 21 e 22 do mês de Janeiro, o Grupo Motard da Caixa Geral de Depósitos rumou em direcção a W de Portugal.

Sendo este o primeiro encontro do Grupo em 2012, não foi considerado o primeiro evento. Este foi um encontro extra, uma vez que já vinha sendo solicitado à longo tempo para a repetição da famosa “paella” espanhola.

S. Pedro que é nosso amigo, lá fez com que o tempo estivesse aprazível para aqueles dois dias. Nem chuva nem frio durante o dia, que para quem veio de moto foi o melhor.

No sábado todos chegaram a horas como sempre. O almoço foi no restaurante Turismo, onde cada um pediu o que lhe apeteceu de entre os 8 pratos disponíveis.



A partir daqui houve quem fosse de moto até Barca de Alva, localidade ribeirinha do rio Douro no concelho de Figueira de Castelo Rodrigo, e houve quem quisesse ir até Espanha à cidade mais próxima, Ciudad Rodrigo.

Mas claro que também houve quem tivesse que ficar para trabalhar. Foi o caso do Zé Augusto que teve que começar os preparativos para a refeição da noite, a bela “paella”, por volta das 15h30, conjuntamente com o Manuel Pinheiro. 



É verdade. Começou-se àquela hora para terminar às 19h30. Nada mais, nada menos do que 4 horas de labuta. Mas valeu a pena. Esta foi a opinião dos presentes e juízes da prova.

Finalizou-se o jantar com um bom champanhe francês e um bolo fantástico decorado à medida e com o logotipo do Grupo.



A seguir e porque nessa altura já a temperatura tinha baixado um pouco mais, fomos tomar café e sentar-nos à volta da lareira numa de conversa de tertúlia. Claro que as condições do espaço gentilmente cedido pela peña dos Barriguinhas da qual o Zé Augusto faz parte, também nos proporcionaram um jogo de cartas até às tantas. Foi um sábado maravilhoso com final excelente.



O domingo acordou soalheiro e com uma temperatura quase de primavera.

Não havia nada programado especificamente. Então o melhor era aproveitar para ficar na cama até um pouco mais tarde. Após o pequeno almoço e uma mini conferência para definir estratégias, alguns aproveitaram e foram até Espanha para abastecer os veículos, uma vez que tanto a gasolina como o gasóleo são a preços proibitivos em Portugal.

A Paula Cisneiro, o Zé Torres e o Zé Humberto decidiram regressar a casa mais cedo por motivos inadiáveis.

Como o almoço de domingo se realizava na vila histórica de Almeida, rumou-se até lá. Aproveitamos ainda algum tempinho para visitar o interior da vila abaluartada e provar a tão célebre ginjinha da Amelinha.



Creio que até o mais jovem do Grupo, o Leonardo Vitorino a provou e gostou.

Por imperativos de força maior, só se conseguiu juntar neste dia a nós a Alexandra e o Pedro vindos de Braga.



O almoço decorreu no restaurante A Muralha. Porque o regresso a casa está próximo e são ainda alguns bons quilómetros para efectuar, não convém comer em demasia. Foi o que acabou por acontecer.





Ainda não tinham partido, estávamos só nas despedidas e já só se falava do próximo encontro na Batalha dia 4 de Fevereiro.



Quero acreditar que todos foram satisfeitos com os dois dias passados nesta região raiana, serrana e beirã. Pelo menos os amigos serranos trabalharam nesse sentido.

Fica registado um agradecimento especial ao Zé Coelho, ao Ernesto, ao Manuel bigodes e à Peña dos Barriguinhas.