quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Através da Lezíria Ribatejana


A região ribatejana foi palco neste mês de Outubro da visita programada de fim-de-semana por parte do Grupo Motard da CGD.
Depois de Montalegre na região minhota e antes de Penedono entre os distritos de Guarda e Viseu, a descoberta de locais lindíssimos e acolhedores do Ribatejo, esteve na nossa mira.
No dia 19, sábado, logo pela manhã dos mais diversos pontos do país, começaram todos a rodar até à Vila de Almeirim, ponto de encontro.
Pelo menos parece que só o pessoal que veio do norte é que apanhou água até dizer chega. Já a malta do centro e centro sul, nem uma gotinha. Diga-se também que durante os dois dias do encontro o tempo fez questão de nos acompanhar com uma temperatura excelente.

Mais minuto menos minuto, lá estávamos todos no local de encontro à hora indicada no programa, Almeirim. À nossa espera o amigo Romeu que ali reside, e a sua VTR vermelhinha, para nos guiar.
Depois, o rumar até ao restaurante seleccionado para o repasto, o Capeto. A escolha da ementa, teria que envolver obrigatoriamente, sopa da pedra e carne, ou não estivéssemos nós na região típica delas. 
 
Depois das contas feitas, rumou-se até à sede do Grupo Motard Fazendas de Almeirim/Aceleras da Charneca.

 

Beberam-se uns cafés e umas águas e fizemos oferta de uma t-shirt do nosso Grupo para a colecção já vasta ali em exposição de muitas outras de diversos grupos. 
 
A seguir e depois de 70 km por estradinhas nacionais e com a imagem de fundo da lezíria ribatejana e das suas gentes, foi a vez de chegarmos à Adega da Companhia das Lezírias, bem perto de Porto Alto. Já com algum atraso da hora prevista de chegada, mas nem por isso as duas recepcionistas de serviço deixaram de exalar a simpatia e boa disposição. Para elas e através delas, o nosso agradecimento à Companhia das Lezírias. 
Aqui tivemos oportunidade de visitar na íntegra o lagar, a zona de engarrafamento e o armazenamento de vinho. Naturalmente que para o fim estava guardado o melhor. A prova de três deliciosos néctares de Βάκχος (Baco). 
 
 
 
 
Foi difícil dizer qual o melhor. Os três (dois tintos e um branco) eram excelentes. Até porque o queijinho para adoçar o apetite, puxava a saborear um pouco mais e mais. No fim acabámos por comprar umas caixinhas. 
A noite já se aproximava e havia necessidade de rumar até ao Hotel S. Lourenço ali bem perto para o estacionamento e descanso das nossas montadas, um banho e mudança de roupa, antes da ida para o restaurante Casa Branca jantar.
O agradecimento à gerência, pois abriu propositadamente para nos servir o jantar. E que jantar. Entradas e churrasco. Simplesmente maravilhoso.
Depois, foi o regresso ao sossego para descanso dos corpinhos que já pediam isso, após de um dia cheio de aventura.
A reunião para início de um novo dia estava programado para as 9:30H. Todos a postos, rumou-se de novo até Almeirim para depois derivarmos para Alpiarça numa visita programada ao Museu José Relvas.  
Pena, foi não poder obter fotos do interior. Não houve ninguém que não tivesse apreciado o que visitámos. Foi algo excelente e que aconselhamos a todos para um dia passarem por lá. Vale a pena. Foi hora e meia de visita e no final, tivemos que acelerar a saída. Diga-se em abono da verdade que o nosso guia, professor de história, além de um estudioso e conhecedor profundo da causa, demonstrou acima de tudo ser um grande apaixonado pela causa.  
Já o relógio apontava para além das 13H quando nos dirigimos ao restaurante G. D. “Os Águias”, para o almoço.   
Prato escolhido, molhinhos de feijoada e bife à casa. Se o primeiro nem toda a gente soube apreciar, já o segundo foi uma delícia. 
E pronto, estava terminado o convívio de mais um fim-de-semana motard do nosso maravilhoso Grupo. Havia que trocar os respectivos beijinhos e abraços a todos e dizer até ao próximo, em Penedono para o tradicional magusto, não sem que antes tivessemos feito a última foto de grupo. 
Deixar aqui um agradecimento especial a duas pessoas que contribuíram em muito para a realização deste encontro, o Romeu e o Zé Humberto. 
 
A menção honrosa vai para o casalinho de Espinho que passados tantos meses de ausência, decidiu comparecer a este encontro, a Fátima e o Miranda. Foi uma surpresa fantástica.

 

Até PENEDONO.

2 comentários:

  1. Plenamente de acordo com o texto. Nestes passeios temos a possibilidade de espairecer do dia a dia mesmo fazendo contas e de conhecer tanta coisa bonita e que vale a pena visitar.

    Da minha parte, o Humberto tem uma falta não justificável. Temos que recolher "algumas ovelhas tresmalhadas" que nos deixaram saudades.

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    1. A Ilda tem toda a razão. Temos que recuperar algum do pessoal que se tem baldado últimamente.

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